As obras (réplicas, na verdade) mais famosas de todos os tempos estão em exposição no Museu do Prado em Madrid até dia 28 de junho, reunindo seis obras, incluindo pinturas de Goya, Velázquez, Van der Hamen, Correggio e uma versão da Mona Lisa criada por um aluno de Da Vinci.
Sim, mas qual o diferencial dessa exposição? Todas essas obras estão em 3D, já que seu objetivo é permitir que pessoas com deficiência visual possam admirá-las através do tato.
Desenvolvido pela startup espanhola Durero, esse novo processo de impressão chamado Didu, adaptada as obras de arte para fazer com que pessoas com deficiência visual sintam as obras em suas mãos.
O processo de reprodução funciona da seguinte forma: uma fotografia do quadro é tirada em alta resolução, os focos principais da obra são selecionadas para receber o 3D. Ela demanda cerca de 40 horas até ficar pronta, utilizam-se tinta especial e um processo químico para que os elementos planos ganhem volume, assim é fácil sentir as características que dão sentido à obra, como as flores ou as vestimentas.
Todas as fotos © Getty Images
Achei essa ideia maravilhosa e se eu fosse rica e pudesse ir à Madrid, certamente passaria pela exposição só pra sentir essas obras. E vocês, o que acharam?
Que tudo. *-* Amei esse método de inclusão. As pessoas com deficiência não tinham um veículo que as introduzissem no mundo da arte. Agora têm. Belíssima Iniciativa. Adorei as fotos que, mesmo com os relevos em 3D, não perderam a essência.
ResponderExcluirAbraços,
Rodolfo
Atributos de Verão
Poxa, que coisa maravilhosa!
ResponderExcluirNão sabia que existia esse tipo de técnica em pinturas, mas adorei, achei incrível essa ideia que eles tiveram para dar a oportunidade aos deficientes visuais de conhecerem mais das obras de arte mais famosas do mundo.
Amei mesmo!
Beijos!
Amei a matéria e vou apresentar no meu plano de aula.
ResponderExcluirSamantha Brambilla